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Como eu viveria no meu lugar fictício favorito?

Um dos temas das Blogagens Coletivas desse mês no Rotaroots é contar como seria a minha vida se eu morasse no meu lugar fictício favorito. Como não deve ser surpresa pra ninguém, eu escolhi, nada mais, nada menos, do que a T.A.R.D.I.S. Essa foi uma escolha meio complicada, porque eu não moraria apenas em um lugar, e sim em vários lugares ao mesmo tempo. Mesmo assim, o que eu quero é morar dentro da Tardis junto com o Doctor. Já que não tenho o privilégio de ser uma senhora do tempo e muito menos o Doctor, me contento em ser sua companion

Eu quero ter a chance de poder estar ao lado do Doctor, escutar suas explicações malucas e viver muitas aventuras, mesmo que elas sejam perigosas, pois confiaria minha vida ao Doctor. Imaginem que lindo seria escutar o barulhinho que a Tardis faz quando estaciona, um som que leva esperança a onde quer que vá para qualquer um, até mesmo para o Doctor.

Quero visitar aquela biblioteca MARAVILHOSA que tem dentro da Tardis. Na biblioteca, tem até a enciclopédia de Gallifrey, que aparentemente é conhecimento líquido, já que são frascos. Como companion, acredito que eu iria passar uma boa parte do meu tempo livre lá. Eu já tinha amado o planeta Library, que o Doctor visitou com a Donna em Silence in the Library (4×08), mas de alguma forma o fato de ter uma biblioteca dentro da TARDIS torna a experiência ainda mais mágica.

Seria um sonho ter a sensação de me locomover e estacionar em vários lugares por tooodo tempo e espaço. Podendo salvar pessoas, conhecer personalidades que fizeram história e aproveitar a cultura de todas as galáxias. Quero olhar para a cara do Doctor e ver a expressão de felicidade e ansiedade que ele faz cada vez que tem uma ideia brilhante ou dá a partida na nave.

Mas, apesar de terem muitas coisas maravilhosas nessa experiências, sei que nem tudo são flores. Tenho a certeza de que irei chorar em suas regenerações e que cada dia que passar, será um dia menos ao lado de meu querido Doctor. Juro tentar não me apaixonar por ele, mas será quase impossível. E o mais importante, farei tudo que estiver ao meu alcance para protegê-lo e fazer com que todos conheçam o homem que salvou suas vidas tantas vezes e que quase nunca ganhou um agradecimento…

Este post faz parte da blogagem coletiva do Rotaroots, um grupo de blogueiros que tenta resgatar a época de ouro dos blogs pessoais. Para ler todas as blogagens coletivas do Rotaroots, clique aqui. Se quiser participar do nosso grupo no facebook, clique aqui.

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